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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

FIQUE ESPERTO QUANDO SE TRATA DE MULHER



1- Não namore mães solteiras

O feminismo e a mídia exaltam as mães solteiras como vencedores, guerreiras e não como uma praga que está destruindo a próxima geração de crianças além de serem caçadores de panacas para sustentar esperma alheio.

Para combater essa praga, a solução é: Faça elas morrerem sozinhas. NUNCA namore com mães solteiras, ria delas, ignore elas e todo homem que namorar ou casar com uma, faça bastante piadas, fale reais pra ele “vai sustentar pentelho de macho alheio é”. Também dê indiretas pra mães solteiras de que elas não são material para casar. Ou seja, rejeite e demonstre NOJO delas e dos que as assumem e incentive todos a sua volta a recusarem elas como esposas e namoradas.

2- Não Case

Evite totalmente o casamento. Casamento é uma indústria de transferência de renda dos homens pras mulheres. Deserto sexual. Faça elas se desesperarem sem filhos e maridos as deixando como titias ou prometa casamento e nunca case, pois no namoro teu poder de barganha é infinitamente maior (no casamento o poder é todo delas).

3- Não namore promíscuas

Foda as promíscuas. Mas as rejeite pra algo romântico. Pras mulheres, fazer sexo é trivial afinal elas podem fazer isso a qualquer momento. Mas serem rejeitadas romanticamente ou nao conseguirem namorados e maridos é o terror de qualquer mulher, por mais que elas proclamem que são independentes. Pesquise o passado de tuas namoradas, evite ao máximo mulheres com muitos parceiros e trate mulheres promíscuas ou suspeitas de serem vadias com um desdém maior do que pelas outras para elas sintam a pressão masculina batendo na bunda.

4- Não seja Cavalheiro e Corte todos os benefícios sociais as mulheres

Este é importantíssimo. Corte TODO tipo de cavalheirismo e benefício do velho contrato social com elas (amigas, conhecidas e mulheres estranhas) Não abra portas. Não ceda lugares. Não dê descontos especiais. Não dê espaço. Não faça favores.

Não pegue água. Não dê carona. Não faça piadas pra ela rir. Não a console. Não ouça seus problemas. Não a ajude. Não ensine nada na faculdade, não ensine matérias. Não fale por horas no msn com mulheres que tu não vai fuder. Não a ajude no teu emprego (Ajudar uma mulher tu ajudas mas teu irmão homem tu faz com má vontade né FILHA DA PUTA?). Não mande arquivos e textos importantes de trabalho profissional. Não ria quando ela falar coisas feministas do tipo “não sei cozinhar”.

5- Não contrate mulheres por serem mulheres

Eu peço aqui e faço uma conclamação a todos os homens que estão me lendo no mundo inteiro (meu blog está virando sucesso mundial) que possuem ou possuirão cargos em que terão que CONTRATAR pessoas.

Eu vejo cada vez mais e também relatos dos meus guerreiros nos foruns do orkut das minhas comunidades de serem PRETERIDOS em cargos profissionais por mulheres. Quem nunca passou pela situação de ouvir os amigos falando “Só tem macho aki tem que contratar/trazer mais mulher”.Quem nunca foi preterido em cargos perdendo pra mulheres? Uma vez eu estava concorrendo a cargo de estágio e a mulher da agência disse que EMPRESÁRIOS exigiam mulheres pro cargo. Sem falar que os RH costumam beneficiar as mulheres nos processos seletivos.

Tu que é responsável por contratações. Não faça isso. Contrate quem é competente. Ignore os peitos e o cabelo cumprido. Não deixe teus irmãos homens, que precisam do emprego MAIS que elas na mão. PAREM COM A CANALHICE.

6- NÃO TRATE AS MULHERES MELHOR QUE TU TRATAS OS HOMENS

Há um hábito imundo por parte dos homens que é tratar mulheres melhor que tratam os homens

Isso tem como pano de fundo a necessidade de sexo masculina. O homem só trata a mulher bem porque quer favores sexuais destas e/ou ser simpático e gentil com uma mulher é muito mais legal do que com um homem, porque atualmente o feminismo empurrou os homens para competir uns com os outros por acesso a mulheres (lembre-se, no feminismo 20% dos homens comem 80% das mulheres ao contrário do patriarcalismo onde 90% dos homens CASAM com 90% das mulheres).

A partir do momento que tu tratas as mulheres como tratas os homens, sem privilégios, sem risinhos idiotas, sem gentilezas patéticas, as mulheres sentirão o baque da REAL IGUALDADE batendo na bunda e a dura vida sem o suporte masculino e a alegria, diversão e cooperação da presença masculina na sua vida diária.

7- NÃO BAJULE OU INFLE O EGO DAS MULHERES

Isso aqui é VITAL. Pra quem não sabe (eu te ensino como sempre CUZÃO) as mulheres tem sua auto-estima totalmente DEPENDENTE do desejo masculino, ou seja, dependem do seu corpo

Quanto mais elogios masculinos, quanto mais babação de ovo, indiretas, privilégios, gentilezas masculinas, MAIOR o ego delas e MAIS NOJENTA elas se tornam. Isso é uma das causas atuais da podridão feminina, é MUITA BAJULAÇÃO e DESESPERO MASCULINO atualmente (pois 20% dos homens COMEM 80% das mulheres, NÃO ESKECE). Portanto: Pare de postar comentários BESTAS no orkut nas fotos delas. Pare de elogiar toda piriguete na rua.

Não assobie na rua pra bundas grandes. Pare de brincaderinhas idiotas do tipo “ah isso lá em casa”, “uhhhh”, “deliiiiicia”, “nuuuuussssa”. Não BUZINE quando passar por mulheres. Não pergunte se ela está bem. Não mande beijos. Não dê bola para todo minimo comentário que elas fazem. Se ela mudar o cabelo não comente. Tu podes olhar pra ela e secá-la mas se resuma a isso seu babaca.

Parece que há uma necessidade de reafirmar na frente dos amiguxinhos que é o “galã latino pegador” ao mexer com toda mulher na faculdade, rua e trabalho. Evitem esse comportamento, mexam menos com as mulheres na rua.

8- Tenha desdém pelas coisas/direitos femininos

Cague e ande pra qualquer coisa relacionada a “direito das mulheres”. As mulheres tem um DESDÊM, ÓDIO e uma postura tão imunda quando se trata da situação masculina na sociedade, elas cagam e andam pra nós e nossa descartabilidade que porque DIABOS tu terias que dar bola pra elas? Cague e anda pra lei maria da penha, delegacia de mulheres, condições femininas no mercado de trabalho, salários, artigos sobre “mulheres investidores, empreendedoras”, solte um PEIDO quando ver alguma falando ou comentando isso, ignore a mídia. Elas não se importam com nós (morremos mais de doenças, assassinatos, 95% mortes no trabalho, somos já minoria nas faculdades, não temos vagões especiais, não temos delegacias especiais, somos as maiores vítimas de drogas, suicídios, a maioria dos mendigos, sem teto, etc, etc) então rebata na mesma moeda.

9- Faça como elas: Seja feminista e machista

Pagar conta? Divida. Presentes? Não dê ou dê um barato. Faça ela pagar motel alternadamente.

Faça ela te pegar de carro e te levar pra lugares. Exija mulheres não-rodadas. Exija mulheres gostosas. Exija mulher de mesmo formação (ou acima!), de mesmo nível econômico (ou acima!) e rejeite dizendo as razões do porque quando ela for mais pobre ou menor nível acadêmico que tu.

Eu fui nestes exemplos tanto feminazi quanto machista. Tudo o que eu falei ELAS fazem sem dó.

Elas usam as 2 cartas para extrair e sugar ao máximo os homens. Faça também. Lembre-se do que eu já falei e outro post: Usar as armas que elas usam contra nós as desnorteiam por completo.
___________

É isso aí. Elas fazem de tudo vitimismo e guerra. Elas declararam guerra silenciosa contra os próprios irmãos, pais, filhos, primos, tios, amigos homens. Elas decidiram: Vamos sugar os homens e empurrá-los pra sarjeta, enlouquece-los, privá-los de afeto, dinheiro, sanidade.

Agora tu tem as armas básicas para individualmente começar a dar o contra-ataque. Imagine 200.000 homens fazendo isso? Imagina 1.000.000 de homens fazendo isso? Imagine que essa cultura pegue? Imagina mães solteiras sozinhas? Zero casamentos? Zero privilégios e paparicações? Promíscuas servindo apenas para sexo sem compromisso? Toda mulher de bem, não-rodada, honrada, pró-homem que admire e respeite a força motora masculina, merece privilégios machistas, beijos, agarradas na bunda, compras de lingeries safadas, sexo oral demorado, beijos babados, jantares por conta, caronas. As outras merecem tudo o que eu falei neste post. Colherão o que estão plantando.

FIQUE ESPERTO QUANDO SE TRATA DE MULHER

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Misandria

“Aos homens!” — esse foi o brinde feito por quatro garotas em uma mesa de um café, que ouvi quando passei por elas. O que me chamou a atenção nesse gesto não foi propriamente a desinibição, mas a interessante ausência de de misandria, ou seja, de aversão/ódio aos homens. Apesar de a misoginia(aversão ou ódio às mulheres) despontar como uma realidade cultural e de mentalidade bem mais frequentemente referida, a misandria, mesmo tendo contornos bem menos drásticos e efeitos aparentemente menos violentos, deve ser também alvo de nossa reflexão, pois é uma consequência da própria concepção misógina dos homens.

Se um ser de outro planeta viesse até a Terra e estudasse a nossa realidade — propôs Freud em certo momento —, talvez o que mais lhe chamaria a atenção é a diferença entre os sexos, que seria tomada como bastante insólita, estranha, demandando uma explicação convincente. O valor dessa ficção conceitual, obviamente, não está em afirmar que a diferença entre os sexos seja o mais estranho no mundo, mas sim em apontar para o fato de que a polaridade entre masculino e feminino (que, aliás, não se reduz à oposição biológica entre homem e mulher) implica o reconhecimento da diferença como um ingrediente interno de nossa cultura bastante significativa: trata-se da dificuldade de fundo em mesclar em uma mesma identidade pessoal esses dois polos da sexualidade. A figura retórica “de outro planeta” indica a necessidade de nos colocarmos em um outro lugar para além do que vivemos, para percebermos a gravidade das diferenças dos lugares que habitam em nós mesmos. A partir da concepção psicanalítica que defendo, o feminino constitui, no terreno por onde nos movimentamos, aqueles pontos com maior instabilidade, com menos segurança para fundamentar nossa identidade pessoal. Uma das consequências disso é a misoginia, em que a feminilidade tornou-se uma fratura na hipertrofia masculinizada da identidade pessoal no ocidente.

Não é difícil diagnosticar uma evidência pseudo-pornográfica da violência misógina. De forma análoga a como a pornografia contamina o desejo sexual real, colocando-o na sombra da evidência imagética do objeto como objeto-de-desejo, a percepção consumada da violência masculina sobre as mulheres parece se disseminar em larga medida pelas mentalidades, de modo que antes de João mostrar quem ele mesmo é, precisa demonstrar que não é Fulano, não é Beutrano, não é Ciclano etc., todos eles exemplos do que pode virtualmente surgir a todo momento da atitude misógina. Essa facticidade da violência masculina acaba sendo um suporte, um apoio, para a consciência da dificuldade de assimilação da própria condição feminina por parte das mulheres. Não é nada difícil que o ser-homem adquira um significado simbólico difuso e não totalmente consciente do quanto o ser-feminino é de fato difícil de ser equacionado na tarefa de definir a si mesma/o em uma sociedade capitalista concorrencial e machista.

Claro está que nos encontramos em pleno círculo vicioso, pois cada um dos pontos alimenta-se reciprocamente. Nesse sentido, parece-me que uma tarefa para a figuração do desejo individual passa por algo que me parece bem descrito através de uma expressão que já se tornou clichê, a saber: ainsistência em uma ingenuidade do olhar, como se cada novo vínculo afetivo pudesse, de uma forma ou de outra, estabelecer sua própria “lógica” de aproximação e distanciamento simultâneos entre o ser-masculino e o ser-feminino. Uma das grandes dificuldades para isso está em que a luta das mulheres por sua emancipação em vários níveis, desde a política institucionalizada até a percepção da dignidade do próprio desejo sexual em sua intimidade mais recôndita, passa precisamente pela evidenciação política dos atos concretos de violência contra elas. Conciliar essas duas facetas do problema é mais uma das tarefas a que precisamos nos dedicar.

A VERDADE É QUE OS PROFESSORES SÃO UNS MERCENARIOS, E POR DINHEIRO ELES DESTROEM A VIDA DE QUALQUER ALUNO, PRINCIPALMENTE OS MENINOS.

Professores em greve, e agora?


Há tempos não escrevia aqui e achei que estava a falhar na minha proposta com o blog, portanto, hoje trago uma breve reflexão que pode, e provavelmente será, um tanto polêmica: a greve dos professores do estado de São Paulo.

Confesso que pouco sabia da situação dos professores até ser tirada essa greve, e me sensibilizei pela causa, até porque por muito pouco não estaria eu nessa situação. Ser professor é um sonho pra alguns, idealizado? Quem sabe. Mas um sonho, que confesso ser o meu. Mas minha atenção não é aos professores hoje. Deixo minha opinião de apoio sincero às suas reivindicações, mas meu assunto hoje são os alunos.

Até essa quinta-feira passada (09/05) nunca havia refletido sobre o tema que tratarei: os professores estão em greve, e agora? Pra onde vão os alunos? O que eles ficam a fazer enquanto não tem aula? E passei a me perguntar isso porque estava em uma palestra do Professor José Pacheco, idealizador da Escola da Ponte (Portugal) e do Projeto Âncora (Cotia - Brasil), que são projetos de escolas com uma proposta pedagógica diferente da tradicional (e ao meu ver, muito mais interessantes) e uma das pessoas ouvintes perguntou sobre a opinião dele sobre a greve, visto que ela era professora e que estava em greve.

O professor respondeu que era sindicalista, que sempre foi e sempre seria, mas que, embora as reivindicações sejam extremamente necessárias, não concordava com a greve, pois os alunos não poderiam sair prejudicados. Que a solução deles em Portugal era ir para a escola e declarar falta, para que dessa forma não deixassem seus alunos sem aula.

Passei a pensar então: verdade, concordo que as crianças não possam ficar sem ir à escola, pois acredito que uma criança largada na rua é altamente improdutivo, mas como fazer isso sem greve? Porque essa é a maior arma do trabalhador contra a exploração do seu trabalho, e disso não tenho dúvidas. Mas como lidar com uma greve cujo alvo não são só os exploradores, mas também os alunos, que já têm uma educação precarizada, e que nada têm a ver com a forma que o Estado remunera seu professores?

Tenho ciência de que eu não tenho essa resposta, e que certamente a alternativa do Professor Pacheco não seria efetiva para as reivindicações exigidas, portanto deixo ao fim desse pequeno texto um convite àqueles que leram que ponham em debate esse tema, e que venham discutir e argumentar comigo (se quiserem, por  suposto) a fim de compreendermos uma possível solução.


7/09/2009
 às 8:05

DILMA ACHA O HOMEM BRASILEIRO MUITO MULHERZINHA. INTERPRETO SUA MISANDRIA

O que há em comum entre Lênin, Josef Stálin, Mao Tse-Tung, Lula, Guido Mantega e Aloizio Mercadante? Para que responda essa estranha pergunta, terei de recorrer a algum contexto. Leiam a frase abaixo.
“Estou num país em que nenhum homem assume suas posições. Quando eu assumo, sou tachada de durona e mal-humorada”.
A fala é da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), pré-candidata de Lula à Presidência da República e, muito provavelmente, pré-candidata do PT – malgré lui-même, a despeito de seu querer. Fosse por sua vontade, o PT faria outra escolha. Qual? Não se sabe. Mas Dilma não seria. Lula, no entanto, confia em sua intuição. Vamos ver. Como se nota, a ministra tem uma avaliação ruim do homem brasileiro — o homem mesmo, não a espécie; ela se refere àquele da testosterona como hormônio dominante, a parte do país que tem pênis, pomo de Adão, barba e, no mais das vezes, voz grossa. Dilma, como se nota, acha o macho brasileiro meio frouxo, meio bocó, meio bobalhão, aquilo que, na escola, antigamente, a gente chamava “mulherzinha”, em sentido pejorativo. É isso: Dilma acha o homem brasileiro muito mulherzinha. E, hoje em dia, felizmente, nem a mulher aceita ser mulherzinha.
Trato este assunto sempre com humor. Em casa, o elemento feminino domina tanto entre os seres que têm polegar opositor como entre os que não têm. Sou casado com mulher, só tenho filhas, também aqueles especialmente amados por São Francisco, por aqui, são meninas. Sou o único na casa a ter a testosterona como hormônio dominante (acho eu), apesar de meio esquisito: não sei dirigir, não jogo futebol, leio poesia, não faço comentários cafajestes com amigos sobre a bunda das mulheres alheias, gosto de perfumes, não considero que estou sempre certo (embora seja freqüente), preocupo-me com advérbios, não entendo porra nenhuma de eletricidade (Dona Reinalda pode dar aula a respeito), não tenho o que dizer quando a caldeira do prédio dá problema (Dona Reinalda não só tem o que dizer como tem a solução), não sei quando vence a mensalidade da escola, o condomínio, o plano de saúde. Sem Dona Reinalda, não sou ninguém. Nem sexo eu faço sem ela, vejam só… Dilma deve me achar mulherzinha. Mas assumo posição. Ou posições — quando quero ser sutil…
Depois de uma digressão, tentando aqui me caracterizar, quem sabe?, como um tanto atípico, embora tenha o pendor de todo macho atrasado para a generalização — enquanto as mulheres parecem preferir os detalhes —, volto ao princípio do texto. Acho que Dilma está mal acostumada e pode ter uma experiência deformada com homens. Ah, por favor! Repudiei os comentários, e os repudio, que tentaram associar a declaração da ministra à sua  ”condição sexual” — nunca emprego a expressão politicamente correta “preferência sexual”. Ninguém “prefere” coisa nenhuma. “Preferir”, todo mundo “prefere” ser heterossexual. Mas algumas pessoas não são. Ponto final. Não acho que a fala da ministra tenha qualquer relação com essa questão. Machistas e misóginos são, no geral, heterossexuais. O mesmo se pode dizer de uma mulher misândrica. Se Dilma gostasse de mulheres no sentido amoroso, certamente teria uma impressão mais generosa dos homens.