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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

O feminismo prega a criação de uma nova raça superior?

Você se assustou com a declaração da juíza da Suprema Corte Ruth Ginsburg durante o caso Roe v. Wade que pessoas estão preocupadas com o “crescimento de certas populações que já são grandes demais“?
As visões atávicas de Ginsburg podem ter relação com o trabalhopioneiro de Margaret Sanger, a celebrada feminista americana que fundou a Planned Parenthood.
Além de sua ferovorosa cruzada para convencer as mulheres a usarem métodos contraceptivos, Sanger era uma eugenista entusiasta. Em seu livro “The Pivot of Civilization” ela escreve, “mais filhos para os mais capazes, menos dos menos capazes – este é o mote do controle de natalidade.
Em 1934 ela escreveu seu famigerado “Code to Stop Overproduction of Children” que defendia, “nenhuma mulher deveria ter o direito legal de ter filhos sem ter uma permissão… nenhuma permissão deveria ser dada para ter mais de um filho.” (pense na política chinesa de filho único).
Ninguém deve ter dúvidas sobre as motivações genocidas de Sanger. Em 1926, ela fez um discurso inflamado em um encontro da Klu Klux Klan em Nova Jérsei e depois implantou um projeto chamado eufemisticamente de “Negro Project“. Sanger depois confidenciou a um amigo. “não queremos que se espalhe que na verdade o nosso objetivo é exterminar a população negra.”
Mas o antigo e persistente interesse feminista de promover “bons nascimentos” não está limitado apenas na raça. As feministas consideram a mulher, especialmente a mulher branca, como uma super espécie, uma forma superior de ser humano que possui grande visão, conhecimento e sabedoria.
Alguém que defende tal ponto de vista é Sally Miller Gearhart, autora de The Future — If There is One — Is Female. Aqui temos a solução de Miller para a super população: “a proporção de homens deve ser reduzida e mantida em aproximadamente 10% da população humana.” Em comemoração às conquistas de Miller, fundos foram levantados para estabelecer seu nome nos Programas de Estudos Femininos da Universidade do Oregon.
Valerie Solanas é outra supremacista feminina. Autora do SCUM (Society for Cutting up Men) Manifesto, Solanas se referia aos homens como “acidentes biológicos” e conclamava as mulheres a “destruirem o sexo masculino”. Depois de sua morte em 1988, Solanas foi homenageada pela filial nova iorquina da National Organization for Women como uma “grande combatente pelos direitos das mulheres.”
Mary Daly, antiga professora da Universidade de Boston, é uma das primeiras defensoras do “movimento das deusas”, que propõem substituir a religião centrada no cristianismo por um panteão politeísta que inclui a Mãe Terra, Gaia e outros ícones da teologia feminista. Em 2001 ela escreveu, “se a vida sobreviver neste planeta, há de se fazer uma descontaminação da Terra. Eu acredito que este processo deve ser realizado num processo evolucionário que resultará na drástica redução da população masculina.
Mas como uma das maiores ironias da história, o esquema feminista de “descontaminar” a Terra de se livrar dos homens saiu pela culatra. E isto é culpa quase que exclusiva das feministas. Com o resultado da fácil disponibilidade de métodos abortivos e a decisão de milhões de mulheres grávidas em abortar suas crianças por causa do sexo, as vidas de milhões de meninas não nascidas na India, China e vários outros lugares foram tragicamente extintas.
Como Charles Dickens escreveu em seu “A Tale of Two Cities“: Tdoas as revoluções acabam se voltando contra si mesmas.”
Mas a maioria dos supremacistas de gênero são bem versados nos métodos do totalitarismo sutil. Eles evitam a retórica desajeitada do ogro fascista usando termos mais amigáveis e gentis como “emponderamento feminino” e “aumento na consciência de gênero”.
Então ao invés de investirem em uma “redução drástica” da população masculina, as feministas implantaram leis e políticas que são designadas para cada vez mais estigmatizar e por fim marginalizar o homem.
Quando uma minoria substancial da população chega a conclusão que os homens são “seres inferiores”, fica fácil impor políticas que fazem os homens terem uma vida mais justa.
Pegamos o pacote de auxílios de Obama – aquele que prometia investir 787 bilhões na criação de empregos imediatos, na reconstrução da infraestrutura e assim poder ressucitar a economia? Ele acabou se tornando um programa que irá contratar milhares de assistentes sociais, enfermeiras e professoras,  permitindo que as mulheres comandem 42% das posições de trabalho,mesmo sabem que quatro de cada cinco pessoas que ficaram desempregadas na crise são homens
Considere os milhões de dólares gastos em programas de “saúde da mulher”, mesmo sabendo que os homens em média morrem 5 anos mais cedo que a mulher. E veja a ironia das universidades que financiam “programas de estudos femininos”, enquanto o número de homens com educação superior só diminui.
Então, é muito forçado supor que se procura criar uma nova raça superior baseada numa ideologia neo eugênica e feminista? O colunista Jonah Goldberg oferece sua resposta: “O homem branco é o novo judeu do fascismo das esquerdas.

Feministas e seu complexo de superioridade

femifascist
por Carey Roberts Seguindo o juramento do “direitos iguais para os pobres e para os ricos”, Sonia Sotomayor foi finalmente empossada como a primeira juíza latina da Suprema Corte Americana. Mal a novidade do título de “primeira latina” passou e Carol Smith, do New York Times, já deu o seu veredito sobre o caso: “Em …

Sobrevivendo ao sistema legal

por Roberto, do fórum Mundo Realista
Pode-se interpretar a lei em favor de qualquer das partes. Poucos os casos onde há apenas uma solução. Havendo liberdade para decidir de um jeito ou de outro, o fator predominante para o raciocínio do magistrado é sempre de ordem emocional. Em relação à guarda dos filhos e ao direito a alimentos, se ambas as partes apresentarem argumentos convincentes, o magistrado primeiro pensará em quem ele quer que seja vencedor da ação e só depois confeccionará a sentença, fundamentando-a nesse sentido.
Em termos de apelo emocional, a mulher quase sempre vence. Biologicamente, a mulher tem aparência mais frágil e maior habilidade em sensibilizar as outras pessoas. Socialmente, o magistrado quase sempre é uma balzaquiana ou um mangina. A mulher será sempre balzaquiana porque dificilmente se chega à magistratura antes dos 25 anos. Ou seja, a decadência da mulher já começou. Considerando que toda magistrada é uma carreirista dedicada, boa parte delas não tem filhos, são mães solteiras ou mal casadas. É muito difícil ver uma juíza que seja boa mãe, seja casada com um macho de alta hierarquia e não se estresse com a carreira. Em relação aos homens, o concurso da magistratura exige muito estudo. É muito difícil para um homem conciliar a racionalidade com o desenvolvimento emocional, pois os homens que passam nesses concursos geralmente têm uma vida social pobre ou “leite com pera”. Os bons juízes do sexo masculino são uma minoria de alfas que decidiram pela carreira ou homens que decidiram não se casar.
O direito a alimentos é o que mais prejudica o homem. Mesmo que o homem se case no regime de separação total de bens, isso não afasta o direito a alimentos. Isso porque o direito a alimentos é um direito fundamental, é questão de ordem pública. E em razão disso, havendo casamento ou união estável, sempre será devido. Como as mulheres só aceitam homens que ganhem mais dinheiro que elas, é geralmente a mulher quem precisa de alimentos. Há também a questão do mal uso dos alimentos. É difícil uma mulher que administre os alimentos apenas para as necessidades básicas. Geralmente gastam emsalão de beleza, cosméticos, antidepressivos, etc.
Para mudar o sistema jurídico misândrico em que vivemos, duas medidas são essenciais:
1ª Medida: relationship strike em mulheres carreiristas. Relationship strike é a recusa de qualquer compromisso ou relacionamento duradouro. O homem sem dúvidas deve aproveitar o interesse da mulher carreirista e comê-la se ele assim desejar, mas não deve criar qualquer vínculo com ela ou com as pessoas do círculo social dela. Isso porque a carreirista não presta para formar família. O pior tipo de carreirista é a que se formar em Direito, pois ela conhece a lei e não hesitará em abusar dela para extorquir o máximo de dinheiro possível do homem.
2ª Medida: competitividade no mercado de trabalho. Quando leio sobre os países estrangeiros, percebo que há uma relevante quantidade de homens evitando o casamento, fato que vem acompanhado de um crescimento significativo da indústria farmacêutica. Se por um lado a 1ª medida foi eficaz, mesmo não sendo a intenção direta de muitos desses homens, uma vez que a maioria simplesmente agiu por instinto e não de forma organizada, a 2ª medida acontece apenas para um pequeno grupo de homens.
É necessário cortar o compromisso com as carreiristas e ao mesmo tempo competir no mercado de trabalho. Assim, os homens cresceriam no poder de barganha e na profissão, e as mulheres encolheriam nesses aspectos. Encolheria por causa da idade que lhes tira a beleza e da competição no mercado de trabalho que lhes tira o exército de manginas que fazem boa parte do trabalho para as mesmas.
Há também uma 3ª medida, que é a de orientar homens a se defenderem dos abusos legais. A defesa começa antes do litígio. É guardar as provas de todas as compras que foram feitas exclusivamente no nome dele e pagas exclusivamente com o dinheiro dele. É ter condições de gravar e registrar todas as ameaças verbais ou escritas. É exigir do advogado todos os contra-argumentos possíveis para se rebater as teses misândricas. E por aí vai.
Percebo que ainda existe muita descrença quanto à gravidade das armadilhas da lei. Isso se deve ao fato de muitos ainda não terem sofrido sanções legais. O problema é que a matrix jurídica é diferente da afetiva. Nos relacionamentos, você pode falhar, sofrer e dar a volta por cima, recuperando-se totalmente. Na justiça é diferente. Errou uma vez, fodeu-se para o resto da vida. Não tem brecha pra testar as águas e se adaptando com o decorrer do tempo, como é o caso dos relacionamentos. A situação é tão grave, mas tão grave, que mesmo que você seja perfeito e nunca erre, ainda sim pode ser condenado por uma falsa acusação de crime. Condenado sem nunca ter feito um erro na vida.
O que não dá é para depender da boa vontade da mulher, do promotor ou do magistrado. É preciso vencer nos argumentos, vencer nos relacionamentos e vencer no mercado de trabalho.

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O surgimento e a inevitável queda do feminismo

Um artigo que li sobre tempos atrás tinha um comentário feito por “Fred Kite” que praticamente resumiu a razão do sucesso do feminismo:
“O feminismo não é bem o problema aqui. Seus membros não tem nem o cérebro e o talento necessários para levar essa causa adiante – mas foram homens de alto status da elite que permitiram que isto acontecesse.
O homem domina o mundo. E sempre foi assim. Mas somente uma pequena quantidade de alfas, é claro. Mas o que a elite política tenocrática notou no feminismo é que ele seria uma ferramenta imbatível para manter no cabresto e desmoralizar os homens de status inferior que sempre serão potenciais usurpadores de seu poder.
As feministas não tem problema algum com seus chefes de alto status. Mulheres são programadas a tratarem com adoração e darem um desconto a qualquer transgressão que fizerem – é só ver Bill Clinton(ou até mesmo George W. Bush, que foi chamado a dar um tapinha no traseiro de uma ginasta para “dar sorte”. Se um homem de baixo status se proposse a dar o tapinha ele teria sorte de escapar apenas sem seu emprego.)
Mesmo mulheres feministas são totalmente leais aos seus chefes homens, e reservam seu ódio e rancor para seus pares e subordinados .
O feminismo faz parte de uma nova guerra de classes que possibilita uma elite de direita autoritária usar os dogmas da esquerda para poder se perpetuar no poder. É por isto que homens brancos da elite política como Tony Blair e David Cameron são tão favoráveis a ele – isto não os ameaça.
O feminismo conseguiu fazer o que Margareth Tatcher jamais conseguiu – destruir a solidariedade noambiente de trabalho e garantir que a ação coletiva seja algo do passado. E para tudo isso não precisou de policiais chutando a porta dos outros ou campos de concentração. Só bastou implantar o vitimismo numa geração de mulheres obsessivas e desiquilibradas, que sabem muito bem que podem fazer o que quiser sem ninguém fazer nada.”
Esta teoria faz tempo que eu também compartilho; se o movimento feminista fosse orquestrado e dirigido apenas por mulheres – e todo homem fosse neutro quanto a isso – tais idiotas seriam arremessadas de volta pra cozinha tão forte que elas iam quicar na parede e iam parar na sala de jantar, com seus sutiãs flamejantes enrolados no pescoço.
Mesmo assim elas foram bem sucedidas em implantar sua ideologia de merda na sociedade ocidental; e me parece bem suspeito que praticamente todo político famoso adora lamber o rabo imundo do feminismo. David Cameron sempre será associado na minha mente com o seu discurso de posse, onde ele reclamava dos horrores de ter poucas mulheres em seu partido, assim perdendo o voto de muitos homens numa só tacada.
E então temos o Partido Trabalhista Britânico. Como o nome sugere, ele tinha como missão ser a voz do homem comum, do trabalhador. Do cara que fazia o serviço sujo e perigoso para poder sustentar sua família. Famílias essas que muitas vezes eram pobres. Os sem poder. Agora eles se transformaram em algo que se esforça em esfregar a cara do homem comum na merda, que impõe a ideologia feminista, encoraja a mulher a ser mãe solteira, que taxa o trabalhador para poder sustentar os preguiçosos e inúteis e tem como projeto secundário destroçar a cultura britânica em nome da diversidade. Que diabos aconteceu? Tudo o que eles querem é o poder, e qual é a melhor forma de manter o poder do que jogar o homem pra escanteio encorajando sua remoção das famílias, e fazer com que as mulheres sejam subservientes ao governo por prendê-las a benefícios e outros apoios governamentais.
As feministas e seus poderosos aliados masculinos parecem ter esquecido de um detalhe; quando alguém é feito redundante, eles não vão querer mais trabalhar. E nós homens fomos declarados redundantes.
Isto é o que acontece na sociedade britânica e sem dúvida alguma é o que ocorre também em outras sociedades infectadas com o feminismo. Na Inglaterra temos milhões de jovens que não trabalham ou não estudam, e que querem que tudo se exploda e não tem o menor interesse em contribuir para a sociedade. E quem pode culpá-los? Eles foram declarados redundantes. Eles não são mais necessários. Melhor dizendo, até são, mas apenas como escravos para serem taxados com altos impostos, e de tempos em tempos, virarem bucha de canhão enquanto a elite e suas prostitutas relaxam. E mesmo muitos caras (como eu) que ainda trabalham, só fazem para garantir o mínimo, evitam se casar e cair em outras armadilhas que transferem os recursos que temos para uma mulher e planejamos imigrar. Ou apenas manifestar nossa insatisfação em blogs.
Na Inglaterra, uma mulher solteira pode muito bem chegar num banco de esperma, pegar uma amostra, engravidar e começar a viver de bolsa do governo. A idéia de um pai – ou padrasto, ou qualquer outro homem – ser parte da família é oficialmente considerado “sexista” e que deve ser rejeitada. No ambiente de trabalho, a mulher recebe prioridade para ser promovida e até mesmo escolher as horas que pretende trabalhar (geralmente bem poucas) se e quando elas tiverem filhos. E se um cara tem que trabalhar, ele será taxado até a miséria para poder pagar uma horda de mães solteiras, efetivamente forçando ele a pagar por filhos de outros homens.
“Pra que se importar?”, nós falamos em unissono. “Que se foda,” eu adicionaria.
Se haver uma guerra, muitos homens não lutarão para salvar este país. Eu não lutaria nem fodendo. Pra que se importar? A maioria de nós não temos mais nenhuma ligação ou investimento no que este país se tornou. Dado que eu nunca vi uma feminista pedir por “igualdade” na hora do recrutamento, então por que diabos qualquer cara ficaria disposto a ter sua cabeça explodida por um tiro para proteger alguma mulher reclamona, ingrata e abortista e seus homens poderosos, que estão todos bem seguros em suas casas? Que se foda isso. Seria até melhor nos unirmos aos invasores e ajudá-los na pilhagem, só pelas risadas.
O trem da alegria do feminismo não irá durar muito. O que a mulher chama de “independência” requer imensos fundos para tocá-lo; mães solteiras recebendo bolsa do governo, as mães que tem emprego e quase não fazem nada e todo aquele consumo de taxas com suas creches “gratuitas”, abrigos, abortos financiados pelo governo para vadias que não conseguem manter suas pernas fechadas, o ministério da mulher, os infinitos empregos de cabide para o serviço social que é ocupado majoritariamente por mulheres… e tudo isto é pago com impostos. Impostos pagos predominantemente por homens, que cada vez mais pulam fora do mercado de trabalho ao pensar “pra que se importar?
De forma similar, é o homem que faz todo o trabalho de verdade; refina óleo, contrói edifícios, derruba árvores, faz estradas. E luta em guerras, é claro. Considerados redundantes e sem nenhum incentivo e investimento na vida, muitos desses homens pararão de fazer isto, e os poderosos e seu harém de mulheres “independentes” ficarão aterrorizados numa sociedade sem mão de obra suficiente e com cada vez menos dinheiro em caixa.
E com um mutirão de homens de saco cheio sem nada a perder.
Talvez isto seja uma visão um pouco nilista. Mas eu não consigo ver as coisas melhorando, e a única coisa que ainda mantém caras como nos que tem, individualmente, pouco poder relativo na sociedade é que, coletivamente, nós tocamos ela. Assim nós podemos sabotá-los aos poucos e sem se esforçar muito para isto.

Quer privilégios? Então pegue!

por Paul Elam
Eu juro por tudo que é sagrado que a próxima vez que eu ouvir alguma idiota falando pela milésima vez sobre o “privilégio do homem”, eu irei achar alguma coisa que dê para quebrar, pegarei os cacos e os esfregarei no peito só para a dor fazer minha mente se focar em outra coisa que não seja esta tremenda estupidez. Igual a Martin Sheen, caído em uma poça de sangue, todo doidão no chão de algum hotel barato de Saigon.
Isto é melhor do que ter que ouvir tal idiotice mais uma vez.
Senhoras, já que tantas de vocês insistem em considerar os homens como um grupo monolítico quando trabalha contra nós, assim como vocês se consideram um grupo quando isto serve para vocês ganharem vantagens, permita-me então honrar este tal posto de “privilegiado”. Acredite em mim, eu gostaria de conversar com cada uma de vocês como indivíduos, mas como vocês querem assim… então que assim seja.
Acho que vocês não sabem direito que privilégios são esses. Quando era novo e sem dinheiro, eu atrasei o pagamento da minha conta de luz. Eu mostrei as minhas bolas para a companhia de energia, mas mesmo assim eles cortaram a luz. Talvez elas não eram grandes o suficiente, já que eu sou um ativista e tal, mas isso nem me valeu um tempinho a mais para pagar a conta. Eu, o tal “privilegiado”, não tenho privilégios. Vai entender.
Assim, já que insiste tanto em ver tanto esse privilégio que nunca tive, acho que posso ajudá-las.
Se você quer tanto os meus “privilégios”, são mais do que bem vindas em pegá-los. Tudo que tem que fazer é pagar o preço por isto.
E o preço é esquisito. Você pode achar que nós pagamos por este privilégio tanto com um pote de ouroque ganhamos quando nascemos, ou com os espólios do patriarcado que cada homem ganha quando chega numa certa idade. Mas estão erradas.
Para entender como é que são as coisas, deixe-me sugerir um pequeno exercício que ajudará vocês a entenderem como pagamos por tanto poder assim. Fique em frente a um espelho. Faça contato visual com você mesma e pretenda que está conversando com outra pessoa; um estranho que está prestes a ganhar os seus privilégios. Olhe para si mesma de uma forma bem séria e fale do fundo do seu coração o seguinte:
“Agora você é uma privilegiada! Isto significa que você é um pedaço de merda imprestável e descartável, que será usado a bel prazer por mulheres e homens mais poderosos que você. Seus sentimentos, pensamentos, ações e até mesmo a sua vida não há valor algum fora do escopo que os outros decidirem. Isto é o valor do seu privilégio. Agora cale a boca e pague.”
Há outros custos é claro, e acredito que já dá para ter uma idéia de quais são eles. Aqui vai um resumo deles, com ênfase na palavra “resumo”.
Quando temos uma guerra, as mulheres, quase que exclusivamente, é que farão a matança e morrerão. Se tem alguém que deverá ser recrutado e mandado à força pro combate, é a mulher privilegiada que terá esta honra.
E caso você retorne vivo da guerra, prepare-se para os poderes que te usaram te descartem como uma camisinha usada. Seu corpo e alma mutilados serão sua única companhia nas ruas, onde você poderá viver, atormentado por todos os horrores que seu privilégio te fez passar.
Alguns homens servirão com você no exército, mas para eles será algo mais parecido com um acampamento de férias. Esforços serão feitos para protegê-los dos horrores da guerra, com isto significando que eles representarão apenas 2% de todas as mortes e vítimas de mutilação que as mulheres privilegiadas tem que passar. Aproveite o passeio, todo poderoso!
E não se esqueça. Quando você faz parte de uma classe privilegiada você tem que pagar por tudo. Seu privilégio vem com o direito de trabalhar em barcos pesqueiros, em caminhões, em linhas de energia, em prédios em chamas e nas profundezas da terra procurando por carvão e outras coisas que as pessoas achem útil. Tais coisas até podem te pagar bem para manter seu privilégio. Mas lembre-se, você não pode manter essa grana. Você tem que gastá-la com os outros; outros que sabem que a sua obrigação é cuidar deles e sabem que isto não é mais do que a sua obrigação. E se você falhar nisso ou desapontá-los, ou não parecer tão bem hoje quanto você estava ontem, eles podem muito bem se livrar de você e fazer com que o Estado pegue seu dinheiro e dê para eles. Quanto privilégio, não?
Pode esperar também que os homens que pegam o seu dinheiro e gastam com eles mesmos ficarão ressentidos disto. Eles então pegarão o que você dá a eles e ficarão reclamando eternamente que você ganha mais. Mas lembre-se, como membro da classe privilegiada você tem o direito de permanecer calado. Quero dizer, até que você pode reclamar. É o seu direito como membro da classe privilegiada fazer isto. Mas se prepare para que o mundo mande você calar a boca e crescer. O privilégio deles espera que eles se mantenham calados perante a injustiça e a adversidade. Engraçado como são as coisas, não é?
Quando um navio afunda, ou outra catástrofe acontece, você tem duas escolhas. Seja uma mulher de verdade e morra, ou arrisque sua vida salvando sua pele  e tenha que aturar o mundo inteiro te chamando de covarde por não ter morrido de bom grado. Há também uma terceira opção, morra no desastre para que um homem possa viver, ou tenha outra mulher te fazendo um buraco no peito com uma arma tentando te impedir de que você se salve.
Sabe como é, o privilégio é algo engraçado. Divirta-se usá-lo para mudar as regras, mas não tenha muita pressa. Todo o poder tem uma forma de apoiar o seu status quo.
E aqui vai um pequeno aviso; outro que deve ser lembrado acima do simples mandamento “cale a boca e produza” que guiará sua vida pelo resto da vida. Você poderá chegar a um ponto da vida que, por alguma razão, você para para olhar a sua vida e nota que você não é tão privilegiado assim.
É como notar que o rei está nu, isto irá lhe atingir no dia em que você decidir não ser mais oferecer seu casaco para uma mulher; quando todo mundo olhará para você com aquela cara estranha. Ou talvez você não se sinta tão privilegiado assim quando o Estado resolver pegar sua grana para dar a um homem que você nem conviva mais para ele poder cuidar dos filhos que você nem tem mais o direito de ver mesmo, ou somente para ele poder adquirir aquelas bebidas caras, enquanto você fica aí bebendo essas porcarias baratas.
Não importa quando acontecer, você percebe que tal privilégio não era da forma que você imaginava; na verdade ele vai parecer mais uma âncora te segurando do que o timão de um grande navio que todos falam que você comanda. Este é o exato momento em que você deve se lembrar de calar a boca e aceitar isso na boa.
Você deve aprender a ficar quieto. Não falar para ninguém, nem mesmo para si. Você deve aprender a ver o fogo, poeira, o mar revolto, a morte e o sacrifício como as armadilhas do poder que todo mundo ao seu redor pensa que você tem. E você tem que se preparar para ficar cheio de vergonha sobre ter este poder, mesmo se o mundo viva te mastigando e te cuspindo, enquanto se prepara para fazer o mesmo com a sua filha.
Se você resolver falar o que você acabou de ver, isto irá acabar com o seu privilégio, e o mundo inteiro o odiará por isto, mas penso que as vezes o ódio não é uma palavra suficiente para descrever tal sentimento.
Eles te chamarão de um monte de coisas, muitas coisas que machucam para tentar te deixar para baixo; para te humilhar por ter fugido do seu privilégio. Eles te colocarão numa lista de pessoas odiosas, dedicarão sites e blogs para mostrá-lo como lixo humano. Eles até mesmo tentarão botar a polícia e o governo contra você. Eles pedirão pelo seu extermínio.
É claro que eles te odeiam de qualquer forma, mesmo se você ficar quieto. Eles se ressentirão do seus privilégios e o atacarão por isto, mas ironicamente se você escolhe abandoná-lo e até passar o privilégio a eles, o ódio ficará ainda mais forte. Desculpe, sou apenas um homem e não posso explicar porque as coisas são assim. Está acima de mim isso. Mas é assim que são as coisas.
Então é isto, garotas. Você quer o meu privilégio, é todo seu. Eu  graciosamente passaria ele para você agora. Eu apenas estou aguardando que você aceite os pré requisitos de descartabilidade e total falta de amor próprio. Eu estou esperando que você seja mulher o suficiente para realizar tal tarefa, então largue essa porra de maquiagem e se prepare para sangrar, para o bem de todos e para ter a minha aprovação. Na verdade, eu o faço ter mais privilégios por me servir.
Eu, como um judeu de saco cheio de ser chamado de escolhido, estou completamente pronto para qualquer um, especialmente você, ser o escolhido da vez.
Pessoalmente, já tive todo o privilégio que podia aturar.

Biologicamente ruim

misandric
* Traduzido por Vasiliy Zaytsev, do Fórum do Búfalo
por John Hembling, do A Voice for Men
A guerra não declarada aos homens acabou de chegar no ódio, de novo. Desta vez, não é meramente o comportamento masculino e más atitudes que estão sob ataque, mas a biologia masculina é que é a raíz do mal.
Vejam só senhores, vocês não são apenas estúpidos, mal-orientados e culturalmente inferiores. Vocês são biologicamente falhos, pessoas inerentemente ruins. É isso que diz Margaret Wente, cuja formação em jornalismo e literatura inglesa a fazem uma “expert” embiologia humana e psicologia masculina (só que não).
O artigo recente de Wente no site de notícias canadense theglobeandmail.com denuncia a crescente disponibilidade de terapia de reposição de hormônios para homens de meia idade. Numa população de baby boomers envelhecidos – tratamentos paralelos para mulheres foram bastante promovidos por mais de uma década – mas obviamente, quando homens são o alvo demográfico para tratamentos a base de hormônios, é uma coisa muito muito ruim. Até porque, todo mundo sabe que testosterona é a fonte de toda ganância e violência no mundo.
Todo mundo sabe disso, com exceção daqueles que verdadeiramente a estudam. As conclusões de estudos verdadeiros sobre o impacto da testosterona no comportamento humano indicam que a “testosterona não faz as pessoas ficarem mais agressivas ou perigosas como muita gente acredita, mas na verdade encoraja a justiça.
No entanto, Margaret Wente não está deixando fatos inconvenientes ficarem no caminho de uma boa história. Num mundo de falsidade em que comumente se acredita, testosterona é o núcleo da identidade masculina. Isso significa que violência e agressão são os núcleos da masculinidade, pelo menos, de acordo com Wente, cuja seu diploma em literatura e jornalismo a fazem uma expert em psicologia comportamental.
Começando por um mito cultural, Wente constrói um caso para a inata inferioridade biológica do gênero cuja energia e criatividade têm alavancado a humanidade para a nossa moderna, limpa e bem alimentada civilização moderna.
Wente continua seu ataque contra a masculinidade com a suave declaração que a “testosterona está implícita nos problemas financeiros do mundo”. Como um assinante de várias newsletters financeiras, essa é nova para mim, mas eu não vou discutir que a masculinidade está implícita em todos os desastres financeiros do mundo com ideólogos que re-embalam preconceitos culturais sob o falso pretexto de poderem apoiar o ódio com dados. De acordo com nossa expert em problemas masculinos e econômicos:
Talvez você não tenha notado que nenhuma mulher estava envolvida com a imprudente especulação que levou à debacle de 2008“.
Sendo homem, e portanto, inferior – eu não notei que não havia nenhuma mulher nos setores bancários e de finanças, mas agora eu sei – é tudo por causa da testosterona.
Insatisfeita com sua própria expertise profissional em psicologia masculina e biologia sexual, Wente baseia-se num banco de investimentos para trazer o conhecimento que “Testosterona é a molécula que explica a exuberância irracional”. Garotas histéricas fãs de Justin Bieber claramente estão sofrendo de envenenamento por testosterona…
SENHOR, ALGUÉM OS AJUDE!
Wente conclui seu artigo com uma citação de um autor cavaleiro-branco de outro best seller a lá “mulheres são melhores que homens”. “Mulheres têm apenas 10% da testosterona que os homens têm. Mas elas provavelmente têm 210% do juízo.”
O que há de interessante nesse fraco artigo pseudo-científico é que ele foca quase que inteiramente na biologia para vilipendiar a identidade masculina. Não há nenhum “você homem malvado deve ser re-educado” – parafraseando outra feminazi do tipo “homens são malvados”.
artigo de Wendy Zukerman na New Scientist sobre as raízes evolucionárias na violência doméstica é explícito em excluir a consideração de mulheres violentas. Zuckerman abre com algumas considerações razoáveis que seus pesquisadores na Universidade do Texas em Austin e Stockton College of New Jersey chegam a conclusões simplistas. No entanto, o próximo parágrafo nota o número de denúncias femininas de violência doméstica – um número grande sem comparação ou contexto.
Outro artigo no estilo homens-são-maus no Huffington Post pelo homem feminazi David Katz faz um desvio mais oblíquo porém igualmente vazio na biologia sobre a fonte do mal masculino. O artigo dele pode ser encontrado procurando por “The biological basis for behaving badly”. Uma pouco ousada aliteração por parte de Katz, porém a abordagem biológica para reinvindicar que “homem = ruim” tem um componente tático interessante. Dentro dos movimentos de direitos civis, reclamações de organizações racistas acerca de inferioridade biológica ou superioridade baseada na etnia estão entre as abordagens mais flagrantes para demonizar uma população, pois se a ideia ganha força, ela sugere uma solução biológica.
É assim que limpeza étnica se torna aceitável dentro de uma sociedade; a ideia de esterilização em massa, intervenção médica, internato ou extermínio é na verdade um ato misericordioso para o grupo-alvo. Ou simplesmente a classe-alvo é taxada de “não-humana” e então, são consideradas fora da consideração acerca dos direitos humanos.
Em 1996, Gregory H. Stanton preparou um documento para o US State Department chamado The 8 Stages of Genocide.
Na introdução do documento, Stanton diz:
“O genocídio é um processo que se desenvolve em oito estágios que são previsíveis porém não inexoráveis. Em cada estágio, medidas preventivas podem pará-lo. O processo não é linear. Logicamente, os últimos estágios precisam ser precedidos pelos primeiros estágios. Mas todos os estágios continuam a operar durante o processo.
Os estágios que Stanton identificou são: Classificação, Simbolização, Desumanização, Organização, Polarização, Preparação, Extermínio e Negação. Isso vai ao encontro da vilificação do homem como um produto da biologia natural – como tipificado por Wente e Katz, que sugerem que nossa cultura está no Estágio 3, que é Desumanização. Soluções biológicas para o “mal” da masculinidade podem ser especuladas, incluindo esterilização e rastreamento através de tecnologias RFID.
Nesse ponto, eu espero que meus leitores mais céticos pensem se eu não estou maluco, e esta é uma reação razoável. E é por isso que eu vou mencionar o fato de que o feminismo ideológico não é um movimento local ocorrendo nas nações ocidentais. Na Índia e na Indonésia, trens reservaram vagões só para mulheres, porém não existem os vagões só para homens. Se um homem entrar num desses vagões por engano, ele será humilhado e poderá ser linchado. Um homem foi atirado de um trem em movimento e machucou-se seriamente. Isso é inquestionavelmente um apartheid, exatamente o mesmo fenômeno que as organizações humanitárias internacionais lutaram contra por mais de uma década até a África do Sul banir a prática em 1994. Uma lei foi atualmente proposta onde esposas indianas seriam pagas pelo governo para bater em seus maridos com o pagamento dependendo da severidade da pancada.
Na Turquia, homens foram barrados de partidas de futebol. Em vez de haver protesto contra essa nova manifestação de apartheid, as organizações “humanitárias” estão comemorando. Se o argumento de que fãs violentos na maioria são homens é válido, então porque não parar com o abuso infantil impedindo as mães de cuidar de seus filhos?
Longe de fazer algo tão exagerado. As estatísticas mostrando mães como as principais perpetradoras de abuso infantil no estudo de 2008 do Departamento de Saúde e Serviços Humanos sobre maltrato de crianças foram removidas do site . O estudo de 2009 mostra os mesmos dados reclassificados identificando a relação da vítima com o agressor apenas como “pais”. Em outro lugar onde o estudo de 2009 mostra a relação da vítima com o agressor, ainda que a tabela indique “Pai” no topo da tabela, os dados mostram que as mães são as principais agressoras.
Perpetrator-relationship
Ainda assim, ninguém está reivindicando que as mães sejam banidas de seu contato com as crianças. Porque isso seria tão absurdo quando banir um homem de ir a um jogo de futebol baseado tão-somente em seu sexo.
Na Inglaterra, o Partido dos Trabalhadores faz uma convenção cuja á expressamente proibido aos homens frequentarem. Isso é inquestionavelmente apartheid. No Reino Unido, há uma proposta de mudança de lei que tornaria a prisão para os infratores do sexo feminino uma relíquia do passado, sendo substituída por ajuda no financiamento de habitação, educação e terapia. No Canada – assassinas quando condenadas são orientadas pela corte da província de Ontário a serem punidas sob penas mais leves. Quando mulheres são dadas como culpadas pelo tribunal, a elas lhes é reservada uma menor sentença por favor da corte, mas é estranho ver esse benefício sendo formalizado. Uma lei para as mulheres, outra lei para os homens. A palavra moderna privilégio tem origem na frase em latim: direito privado contra ou a favor de uma pessoa específica.
No catálogo de Stanton, que ele preparou em nome do Congresso dos EUA para ajudar na prevenção de assassinatos em massa em estados falidos, a etapa depois de Desumanização é a Organização. Dos documentos de Stanton: “o genocídio é sempre organizado, geralmente por parte do Estado“.
Onde nós estamos no programa de oito passos de Gregory Stanton? O autor mesmo disse que esses estágios não são estritamente regulares, e nós estamos também observando um fenômeno transcendendo fronteiras nacionais e regionais. Eu ainda sou doido?
Uma das dificuldades de se escrever sobre esse fenômeno é a tentação de comparação com a transformação social de um específico país europeu lá pela terceira e quarta décadas do século vinte. Eu diria que por mais que hajam semelhanças, a onda presente de descrédito da masculinidade está em um grupo diferente. Esse é um fenômeno mundial, não está ocorrendo numa região específica e relativamente isolada. Outra grande diferença é a cooperação e aderência à ideologia que despreza os homens precisa continuar a abranger a maioria dos homens para o apartheid continuar.
Rachaduras na fundação já estão aparecendo. A crescente aparição da retórica do movimento pelo direitos dos homens na mídia mainstream é uma dessas rachaduras. O marriage strike é outro notável sinal de que coisas estão mudando nas nações ocidentais e a surpreendente versão japonesa do macho zeta, os “soushoku danshi”, ou garotos comedores de grama.
A mídia ocidental pinta esses homens como se eles estivessem saindo das tradicionais expectativas por serem fracos, mas eu vejo de um modo diferente. Eles estão seguindo o próprio caminho, e não estão dando a mínima bola para a opinião dos outros. Isso soa como força para mim. Eles também estão se tornando o modelo dominante de masculinidade no Japão, com 60% dos homens entre 20 e 30 anos identificando como “comedores de grama”.
Isso é desastroso para economias que dependem da competição masculina por saúde, status e acesso à fêmeas. Isso pode – se continuar a crescer – levar ao colapso dessas nações. Se acontecer, o feminismo light, dependente de cavalheirismo, fundo estatal e aplicação da lei – vai colapsar junto.
A mídia ocidental continua a caracterizar a tendência de atualização dos homens de se desligar do tradicional papel de homem provedor como sendo um fracasso. O livro de Hymowitz “Child Man in the Promised Land” e o de Kimmel “Guyland” são exemplos primais de tentativa de induzir o comportamento descartável e de provedor no homem através do escárnio público.
Infelizmente, para Kimmel e Hymowitz, homens fugindo da corrida de ratos não são apenas competidores fracassados, são homens que avaliaram as opções disponíveis de masculinidade e selecionaram “nenhuma das anteriores”. Envergonhar com base na conformidade com um modelo de homem descartável não funciona em homens que se valorizam como seres humanos.
No Japão, os Comedores de Grama são indiferentes às tentativas de forçar o homem à conformidade com base na ridicularização e uma atitude mais saudável é difícil de contemplar. Isso é próximo ao que os budistas praticantes perseguem como um estado de graça – o desapego. No não-budista ocidente no entanto, uma crescente população adotando uma definição zeta de si mesmo seria consideravelmente menos tolerante ao esforço cada vez mais estridente para extrair dinheiro e à conformidade forçada. Eu acho que virão tempos interessantes.

Mulheres que tornam as coisas piores para outras mulheres

medusa* traduzido por Durga, do Canal do Búfalo
Quem é mais prejudicado pelo credo feminista radical: homens ou mulheres? Há muito tempo acreditava que os homens são mais vitimados. Mas depois da recente leitura do livro de Kate O’Beirne, “Women Who Make the World Worse” (NT: Mulheres que fazem o mundo pior), eu estou começando a reconsiderar.
Como editora da National Review Online, O’Beirne mostra sua formidável pesquisa e habilidades de escrita em expor a forma como o movimento feminista polarizou a relação entre os sexos e tornou a vida pior para a maioria das mulheres americanas.
Na minha cidade, outdoors caracterizam uma mulher recém-casada mostrando seu anel de diamante cintilante, quase gritando as palavras: “Sim, sim, sim, sim, sim!” Apesar do fato de que as mulheres casadas são mais saudáveis, mais felizes, e economicamente mais seguras do que as suas irmãs solteiras, as feministas são obcecadas em obliterar esta instituição sólida.
As feministas querem que você acredite que o desejo de conceber e criar filhos é uma construção patriarcal. Você consegue adivinhar quem soltou esta pérola? “O amor maternal não é tudo o que isso que parece ser. Até certo ponto, isso é um mito que os homens criaram para que as mulheres pensem que fazem este trabalho com perfeição.”
Foi Ruth Bader Ginsburg, membro da Suprema Corte dos EUA.
E uma vergonha para todas as mães e donas-de-casa que estão se esquivando da sua responsabilidade cívica de”contribuir como profissionais e ativistas da comunidade”, segundo a professora da Universidade do Texas Gretchen Ritter. Pior, “ser mãe em tempo integral também é ruim para as crianças.” Por quê? Ritter explica, “Ensina-lhes que o mundo é dividido por sexos.”
A Psicóloga infantil Sandra Scarr leva o argumento mais longe, afirmando que o desejo de uma criança de ficar com sua mãe é realmente um transtorno psiquiátrico. Scarr chama de Síndrome EMA – síndrome de apego materno exclusivo (NT: exclusive maternal attachment syndrome, no original).
A dona O’Beirne assume a noção de que as mulheres devem atrasar a gravidez até que  suas carreiras estejam estabelecidas. Ela cita uma pesquisa que entre as mulheres que ganham mais de US $ 100.000, quase a metade – 49% – não têm filhos. Um preço caro para ter tudo que quer.
Mas as feministas não estão satisfeitas em somente em estabelecer uma sensação de culpa sobre as mulheres que estão contemplando o casamento, a maternidade e a criação dos filhos. Elas freqüentemente insultam a inteligência das mulheres, fazendo a mais ridícula das reivindicações.
Como a velha história sobre a diferença salarial entre os sexos. Feministas torturam as estatísticas salariais e, em seguida, afirmam que a sociedade desvaloriza o trabalho das mulheres.
O’Beirne mostra pouca paciência para tal lógica maluca. “Eles vendem as mulheres. Eles sustentam que as mulheres não são inteligentes o suficiente e fortes o suficiente para florescer quando dada a mesma oportunidade de competir com os homens“, O’Beirne troveja.
Depois, há a estatística falsa que os homens cometem 95% de toda a violência doméstica. Como resultado, a professora de Estudos das Mulheres, Daphne Patai observa que “anos de exposição a estatísticas assustadoras promovidas pelas feministas conseguiram imbuir muitas mulheres jovens com um pressentimento de viver sob a constante ameaça dos homens predadores.”
E isso está promovendo a  auto-capacitação feminina?
A general de brigada aposentada da Força Aérea Wilma Vaught que sugeriu mover as mulheres para combate direto já afirma: “Houve uma aceitação do fato de que as mulheres … estão em perigo e elas estão sendo mortas.” As famílias das cerca de 40 mulheres soldados mortas no Iraque, sem dúvida, iriam achar essas palavras consoladoras.
O editor NRO chega a citar esta afirmação niilista feita pelo representante Maxine Waters em março de 2005 durante a March for Women’s Lives: “Tenho de protestar, porque a minha mãe não podia fazer um aborto” E a Sra. Waters pode ser considerada um modelo para mulheres inteligentes e ambiciosas?
E às vezes feministas radicais surgem como megeras vingativas. A reitora do Vassar College nos fala sobre os homens falsamente acusados ​​de estupro: “Eles têm muita dor, mas não é uma dor que eu necessariamente os pouparia. Eu acho que, idealmente, inicia um processo de auto-exploração“.
Então, depois de mais de 30 anos de libertação ao estilo feminista, as mulheres americanas são melhores? O’Beirne tem sérias dúvidas.
Agora, graças ao mantra da Irmandade de que os homens são desnecessários, muitos dos solteiros mais cobiçados do país – 22% deles, para ser exato – viraram as costas para o casamento, deixando milhões de mulheres desesperadas para encontrar um bom homem que esteja disposto a se casar.
Como resultado de programas de ação afirmativa, mulheres do mercado de trabalho foram colocadas sob suspeita de que elas devem a sua posição por algo diferente de mérito.
E o próprio tecido da virtude materna foi indelevelmente manchado pela mensagem feminista que “a única coisa que uma mulher pode fazer com uma criança é abortá-la.”
Ao longo de suas 200 páginas exposição, Kate O’Beirne mostra como as feministas usaram o engano, a manipulação, a intimidação e propaganda para vitimar homens e mulheres.
Mulheres que fazem o mundo pior – é uma corajosa e chocante leitura obrigatória do politicamente incorreto.